domingo, 6 de outubro de 2013

Carioca corta refrigerante da refeição e elimina 50 kg: 'bebia 2 litros por dia'

Bebida fazia parte do café da manhã, almoço e jantar de Marcelo, 29 anos.
Ele mudou a dieta, entrou na academia e caiu dos 140 kg para os 90 kg.



Marcelo perdeu 50 kg em cerca de um ano (Foto: Arquivo pessoal/Marcelo Eduardo da Costa França)

Há cerca de um ano, o carioca Marcelo Eduardo da Costa França fugia do espelho – na época com 140 kg, o vendedor diz que tinha vontade “de se esconder do mundo” por causa do peso. “Era sedentário e bebia 2 litros de refrigerante por dia, era um vício mesmo”, lembra.
Decidido a fazer as pazes com a própria imagem, Marcelo começou então a fazer pequenas mudanças na alimentação e no seu dia a dia. “Fui reduzindo gradativamente as besteiras, o que ajudou bastante”, conta.
Porém, a separação do refrigerante não foi tão fácil assim – a bebida, que fazia parte do café da manhã, almoço e jantar, foi aos poucos ficando de lado até que desapareceu das refeições do carioca. “Cheguei a ficar em crise de abstinência no início, minhas mãos até tremiam”, lembra. Além do refrigerante, Marcelo começou a se separar aos poucos de outros velhos amigos, como os biscoitos, o sorvete, as tortas, as pizzas e os salgadinhos. “Só de diminuir essas coisas, perdi 5 kg no primeiro mês”, conta.
O carioca teve crises de abstinência quando cortou o refrigerante: "minhas mãos tremiam"; fotos mostram antes e depois (Foto: Arquivo pessoal/Marcelo Eduardo da Costa França)
Depois dos primeiros 30 dias, o vendedor decidiu então que era hora de entrar na academia. “O impacto no começo não foi tão grande porque já tinha feito exercício quando era mais novo. O problema é que a academia era cheia de espelhos e eu tentava sempre fugir”, lembra.
Mesmo assim, ele se manteve no exercício físico e ficava cerca de 2 a 3 horas fazendo atividades aeróbicas. “Nessa época, comecei uma dieta mais intensa e perdia de 2 a 3 kg por semana”, diz.
Foi então que Marcelo finalmente cortou todas as besteiras definitivamente da alimentação, inclusive o refrigerante. “Uma pessoa viciada em refrigerante e pizza jamais imagina que consegue comer legumes com prazer, mas hoje quando entro no supermercado, vou direto na sessão dos alimentos saudáveis”, conta satisfeito. Com um cardápio rico em brócolis, repolho, chuchu, peito de frango e frutas, por exemplo, ele conseguiu chegar aos 83 kg. “Fiquei muito magro, aí comecei a fazer musculação e ganhei 7 kg de massa magra”, diz o carioca, que agora comemora os 90 kg e o corpo mais desenhado.
Atualmente, ele faz menos exercícios aeróbicos e foca no ganho de massa muscular. “Continuo indo na academia, de segunda a sexta-feira. Mas agora tudo ficou mais fácil porque não tenho mais aquele peso nas costas. Quando caminhava rápido, sentia dor nas canelas e hoje se ando 5 ou 10 quilômetros, é indiferente”, conta.
Marcelo celebra ainda não só o fato de ter perdido peso, mas também medidas – ele passou do número 50 de calça para o número 40. “Sempre fui vaidoso, mas hoje chego a ser exagerado. Aprendi a me cuidar mais e não tenho mais vontade de me esconder como tinha antes. Hoje sou viciado em espelho”, brinca o carioca.
O segredo, segundo ele, foi traçar uma meta e ter um foco. “Isso deixa tudo mais fácil. Meu foco foi a vaidade porque era difícil ser vaidoso e não poder se olhar no espelho”, lembra. Por esse e outros motivos, Marcelo diz que era muito triste, mesmo sendo um rapaz brincalhão e comunicativo. “As pessoas sentem que minha autoestima melhorou e hoje sou visivelmente uma pessoa mais feliz”, conclui, satisfeito.
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Síndrome faz americano ficar bêbado ao comer doces e carboidratos

Matthew Hogg, de 34 anos, tem doença rara de fermentação intestinal.
Embriaguez ocorre por supercrescimento de leveduras que fabricam etanol.


Americano tem supercrescimento de levedura no intestino que produz etanol a partir de carboidratos e
doces (Foto: Facebook/Reprodução/Matthew Hogg)

O americano Matthew Hogg, de 34 anos, sofre de uma síndrome rara de fermentação intestinal que faz com que ele fique bêbado ao consumir alimentos como carboidratos e doces. Esse processo de embriaguez sem ingestão de álcool ocorre porque há em seu intestino delgado um supercrescimento de leveduras, que acabam produzindo etanol.
Segundo os médicos, ainda se sabe muito pouco sobre essa doença, mas uma série de casos já tem sido citada na literatura. Por causa de sua condição, Matthew normalmente acorda de ressaca e sofre de exaustão constante, segundo o site do jornal britânico "Daily Mail". Além disso, ele tem "intoxicação crônica por álcool" e uma doença no fígado, resultantes da frequente fermentação intestinal.
Para evitar o problema, que levou mais de 20 anos para ser diagnosticado, o americano mantém uma dieta natural à base de carnes, peixes, ovos, legumes, nozes, água e chá de ervas. Esse hábito não elimina totalmente os sintomas do americano, mas alivia um pouco a situação – agravada por comidas como arroz, batata frita, sanduíches e refrigerantes. Matthew diz que, para ele, uma única porção de arroz equivale a três garrafas de vinho.
O americano também conta que, durante a adolescência, ele era teimoso e insistia em ir a festas e consumir álcool. Mesmo sem beber, porém, ele apresentava sintomas como tontura, náusea e agressividade com colegas de classe. Seus médicos chegaram a insistir para que ele procurasse um psiquiatra, por faltar demais à escola. Mas o paciente acabou buscando ajuda com especialistas em Londres e no México.
A família de Matthew gastou todas as economias que tinha, de cerca de R$ 177 mil, até que o jovem fez um exame de sangue que apontou níveis elevados de etanol e outros álcoois, indicando supercrescimento bacteriano no intestino delgado.
Apesar do diagnóstico já ter sido feito, o americano é incapaz de se manter em um emprego e seguir sua carreira de terapeuta nutricional. Ele acaba ficando em casa, onde mora com a namorada Mandy Taylor, mas não se mantém parado: resolveu criar um site para ajudar outras pessoas com a doença. Mandy segue a mesma dieta de Matthew, para acompanhá-lo e não deixá-lo passando vontade.
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Saiba o motivo pelo qual rejeitamos determinados alimentos

Muitas pessoas são criticadas por serem exigentes na hora de comer, mas acredita-se que existam razões biológicas para isso.


Saiba o motivo pelo qual rejeitamos determinados alimentos (Foto: BBC)

Pudim de leite te causa enjoo? Brócolis, bife de fígado ou queijo não te caem bem? Você não está sozinho.
A crítica de gastronomia Stephanie Lucianovic sofre mais aversão à comida do que a maioria das pessoas. 'Ser difícil para comer não é uma opção, é uma verdadeira desgraça.'
'Repulsão seguido pelo desejo de vomitar.' Essa foi sua reação quando tentou comer certos alimentos que odiava. Atualmente esses alimentos incluem passas, bananas e vísceras.
David Jackson, do centro de investigação sobre alimentos do Leatherhead, não gostava de azeitonas quando era criança.
'As azeitonas são muito amargas', diz ele. 'Eu odiava.'
'Mas o que provavelmente aconteceu é que, quando você fica mais velho, você quer parecer mais sofisticado, e por isso há uma motivação para comê-las, mesmo que não goste.'
Razões biológicas e sociais
As razões biológicas que levam certas pessoas a rejeitarem certos alimentos têm sido amplamente estudadas, mas as razões sociais são menos claras.

'É difícil saber por que superamos aversões a determinados alimentos, mas é claro que muitas pessoas passam a ser menos exigentes à medida que ficam mais velhas', diz Paul Chappell, do Departamento de Sociologia da Universidade de York, na Grã-Bretanha.
'Querer seguir somente a própria vontade está associado à infância: nós esperamos que as crianças rejeitem uma grande quantidade de alimentos.'
'O caso não é o mesmo para os adultos. Ser exigente não é socialmente aceitável, e recusar determinados alimentos por não gostar, pode causar situações constrangedoras.'
Stephanie Lucianovic, que publicou um livro sobre a vida de um adulto exigente, disse que estes são estigmatizados.
'Isso acontece, principalmente, porque as pessoas pensam que é uma opção, que eles estão fazendo isso para irritar e não se importam em incomodar os outros.'
Ela mesma é exigente, e aprendeu a comer certos alimentos combinando-os com os sabores que gosta.
Agora, os odiados brócolis, couve de Bruxelas e pêssego se tornaram iguarias em seu prato, Lucionovic disse à BBC.
Genes e evolução
As razões pelas quais as pessoas preferem determinados alimentos são mais claras.

Os cientistas têm investigado as diferenças genéticas, e têm agrupado as pessoas em três diferentes grupos: os 'degustadores', os 'superdegustadores' e os 'degustadores regulares'.
Os superdegustadores tendem a ter uma maior correlação com os genes que codificam os receptores das papilas gustativas, que são responsáveis por identificar os componentes amargos.
Assim, eles têm uma forte aversão a alimentos amargos, como couve de Bruxelas e brócolis.
O cheiro também influencia muito.
'O queijo, por exemplo, quando envelhece, ou quando colocamos algum fungo para fazê-lo maturar, degradam os aminoácidos das proteínas do leite e o mal cheiro ocorre', disse David Jackson.
Do ponto de vista da evolução, há razões para esta reação a alimentos amargos e que contêm enxofre.
'Os caçadores dependiam do olfato. O cheiro de enxofre indicava a presença de bactérias nos alimentos. Comê-los poderia deixá-los doente', explica Jackson.
Da mesma forma, a evolução pode explicar a aversão inata ao gosto amargo.
Algumas plantas não comestíveis são amargas, e por isso aqueles que conseguem fazer essa associação têm mais chance de sobreviver.
Como superar as aversões
Muitos conseguem facilmente superar essas aversões. Mas e aqueles que não conseguem?

As motivações para superá-las variam. Podem ser pressões sociais, desejo de parecer sofisticado, ou necessidade por hábitos mais saudáveis.
Em todos os casos, a melhor maneira de superar essas aversões é comer mais desses alimentos. Quanto mais você come, mais você vai gostar e a rejeição diminuirá.
Ao beber cerveja ou vinho pela primeira vez, muitas vezes, a reação é 'isso não é gostoso, é muito amargo', diz Jackson.
'Mas se você continuar tentando por um tempo, essa aversão é superada e torna-se uma experiência agradável.'
Acabar com a pressão
As crianças, mais do que os adultos, têm uma cautela natural em relação aos alimentos.

Para Emma Uprichard, da Universidade de Warwick, na Grã-Bretanha, os pais devem parar de pressionar seus filhos a comer alimentos mais saudáveis.
Segundo ela, 'muitos adultos têm memórias de alimentos que odiavam quando eram crianças e isso não deixou nenhum trauma quando cresceram'.
'Uma das perguntas que fazemos é se talvez não deveríamos relaxar um pouco em relação aos hábitos alimentares dos filhos, por ser um desgaste emocional para os pais forçá-los a comer o que é considerado mais adequado.'
'Isso ajudaria um pouco, já que os pais não se sentiriam tão culpados o tempo todo.'
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Ecossistema marinho está ameaçado por 'combinação mortal', diz estudo

Acidificação, aquecimento e redução do nível de oxigênio oferecem risco.
Redução da quantidade de peixes é um dos impactos sentidos.


Combinação de acidificação, aquecimento e declínio do nível de oxigênio ameaça oceanos, apontam cientistas. Nas imagens, recifes de corais afetados pela acidificação (Foto: Divulgação/Zaira Matheus)


Os oceanos do mundo estão diante de uma ameaça maior do que se supunha anteriormente, proveniente de um "trio mortal" composto por aquecimento global, nível de oxigênio em declínio e acidificação, informou um estudo internacional divulgado nesta quinta-feira (3).
"Os riscos ao oceano e aos ecossistemas que ele apoia vêm sendo subestimados de forma significativa", segundo o Programa Internacional sobre o Estado do Oceano (Ipso, na sigla em inglês), um grupo não governamental de cientistas.
"A escala e a velocidade da perturbação de carbono atual, e a resultante acidificação do oceano, são inéditas na história conhecida da Terra", segundo o relatório feito com a União Internacional para a Conservação da Natureza.
Os oceanos estão se aquecendo por causa do calor resultante do acúmulo de gases do efeito-estufa na atmosfera. Fertilizantes e esgoto que vão parar nos mares podem provocar a proliferação de algas, reduzindo os níveis de oxigênio nas águas.
E o dióxido de carbono no ar pode formar um ácido fraco quando reage com a água do mar. "O ‘trio mortal' de acidificação, aquecimento e desoxigenação está afetando gravemente a produtividade e a eficiência do oceano", diz o estudo.
Alex Rogers, da Universidade de Oxford, diretor científico do Ipso, disse que os cientistas estavam descobrindo que as ameaças aos oceanos, dos impactos de carbono à pesca predatória, estavam se misturando. "Estamos vendo impactos em todo o mundo", ele disse.
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sábado, 5 de outubro de 2013

Mais poluído do RS, Rio dos Sinos tem nascente com águas cristalinas

Nascente do rio que deságua no Guaíba fica em Caraá, no Litoral Norte.
Cascatas, trilhas e paisagens exuberantes atraem visitantes para a região.


Quedas d'água e piscinas naturais são convite ao banho (Foto: Vanderson dos Santos/Guia de Caraá)

Parece difícil acreditar, mas o rio mais poluído do Rio Grande do Sul ainda conserva trechos de águas límpidas e puras. Localizada no pequeno município de Caraá, no Litoral Norte do estado, a nascente do Rio dos Sinos encanta visitantes com cascatas de vários tamanhos, trilhas em meio à mata nativa e paisagens de rara beleza.
Como chegar
BR-290 (freeway): via Santo Antônio da Patrulha
RS-030: via Santo Antônio da Patrulha
RS-030: via Osório
BR-101: via Osório (Morro da Borrússia)
Casa do Ivan: (51) 3662-3300
Pousada Camélias Brancas: (51) 9948-8650
Sítio Terra e Magia: (51) 9972-5371
Balneário Recantu's: (51) 9600-7484
Camping Praia João Fernandes: (51) 9607-6060
Prefeitura de Caraá
Fone: (51) 3615-1324
Site: www.caraa.rs.gov.br
O rio que abastece mais de 1,5 milhão de pessoas na Região Metropolitana de Porto Alegre se forma a 600 metros de altitude nos morros da localidade de Colônia Fraga, a cerca de 100 quilômetros da capital. Colonizada por italianos, a apresenta um relevo acidentado, com vales férteis e vegetação abundante.
De lá, o Sinos percorre 190 quilômetros até despejar suas águas no Guaíba, mas não sem antes receber os mais variados detritos produzidos nas cidades da Região Metropolitana. A partir de Sapiranga, ficam mais visíveis os efeitos da agressão do homem, que faz do rio o mais poluído do estado e o quarto do Brasil, segundo o IBGE.
O contraste com a situação encontrada na nascente é do tamanho da importância do rio para o desenvolvimento econômico e social da região do Vale do Sinos, a quem deu nome. Segundo a prefeitura de Caraá, ela fica encravada em uma Área de Preservação Ambiental (APA) de 9 mil hectares, que se que se estende até a localidade de Sertão do Rio dos Sinos e o limite com o Município de Riozinho, em meio à Mata Atlântica.
A baixa densidade populacional da região manteve grande parte da vegetação e fauna nativa do local praticamente intocada. Quedas d'água de mais de 100 metros de altura e piscinas naturais de água transparente compõem a paisagem que rodeia a nascente e são um verdadeiro convite a um banho de rio, principalmente nos meses quentes de verão. E não é preciso ter medo de ficar doente, garantem os moradores locais.
Chegar até esse paraíso natural, no entanto, não é uma tarefa fácil. Segundo a diretora de Turismo do município, Cristiane Marques, o único acesso à nascente do Sinos se dá por um trilha de aproximadamente dois quilômetros na mata fechada. “Essa trilha não é aconselhável para idosos, crianças e pessoas com dificuldade de mobilidade”, diz ela, se referindo aos muitos obstáculos pelo caminho.
Do ponto inicial ao final, a caminhada dura aproximadamente duas horas. A trilha começa plana, mas vai se tornando mais íngreme e perigosa ao longo do percurso. Cristiana recomenda fazer o trajeto acompanhado de um guia, que pode ser indicado pela prefeitura. Em alguns trechos, os visitantes precisam do auxílio de cordas para subir. Em outros, é necessário tomar cuidado para não escorregar nas pedras úmidas.
Ao longo do percurso, o visitante passa por três cachoeiras. A primeira, menor, fica logo no início. A segunda é alcançada após uma hora de caminhada e tem 20 metros de altura. O local é considerado ideal para um descanso e um banho de piscina natural. A terceira e última queda água fica mais próxima ao ponto exato da nascente do Sinos e tem 116 metros de altura. “Quem consegue chegar lá em cima, é recompensado”, garante Cristiane.
Conforme a diretora de turismo de Caraá, o fluxo de visitantes aumenta a partir de outubro. Nos meses de verão, o local recebe grupos de até seis excursões por dia, além de praticantes de esportes de aventura. Os guias e a própria comunidade ajudam a garantir a preservação e o respeito ao meio ambiente no local nos meses de maior movimento, diz a prefeitura.
Para quem quiser passar mais tempo no local, há opções de pousadas, campings e casas para alugar. Além da Nascente do Rio dos Sinos, Caraá oferece atrações como o turismo rural em propriedades como a Estância dos Coqueiros, onde é possível comprar e degustar produtos típicos da região produzidos por pequenos agricultores. Confira informações de como chegar e dicas do que ver e onde ficar abaixo.
Nascente do Rio do Sinos
Onde ficar
Mais informações
Prefeitura de Caraá
Fone: (51) 3615-1324
Site: www.caraa.rs.gov.br
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Poluentes de motores a diesel podem desorientar abelhas, sugere estudo

Cientistas dizem que contaminantes transformam moléculas de flores.
Desorientação do olfato das abelhas pode prejudicar polinização.


Abelhas estão diminuindo ao redor do mundo e cientistas ainda não descobriram motivo (Foto: AFP Photo/Philippe Huguen )

Os poluentes atmosféricos emitidos por motores a diesel desorientam o olfato das abelhas e poderiam ter um impacto considerável na agricultura mundial, segundo estudo publicado nesta semana pela revista britânica "Nature Scientific Reports".
Estes contaminantes transformam as moléculas perfumadas liberadas pelas flores e desorientam o olfato das abelhas, que não conseguem completar a polinização.
"Os resultados indicam que os óxidos de nitrogênio, sobretudo o dióxido de nitrogênio, seriam capazes de perturbar o processo olfativo que permite às abelhas localizar as flores", resumiu Guy Poppy, biólogo da universidade britânica de Southampton.
Para seu estudo, os cientistas usaram uma mistura sintética que imita as principais características do perfume da flor da canola, o que provoca a reação mais forte nas abelhas e contém oito elementos químicos. Depois, em um vidro fechado hermeticamente, submeteram a mistura sintética a gases gerados por um motor a diesel.
O resultado foi que depois de apenas um minuto, dois dos oito elementos do perfume sintético de canola (o alfa-farneseno, 72,5% da mistura original, e o alfa terpineno, 0,8%), se tornaram totalmente indetectáveis durante as duas horas do experimento. Além disso, os seis elementos restantes também ficaram consideravelmente reduzidos.
No outro teste, os oito elementos do perfume sintético que foram colocados no mesmo vidro, mas desta vez cheio de ar ambiental, se mantiveram perfeitamente detectáveis. Os cientistas repetiram a experiência só com óxido de nitrogênio e dióxido de nitrogênio, dois gases muito presentes nas emissões dos motores a diesel, com os mesmos resultados.
Quando deram a abelhas especialmente treinadas para identificar odores na mistura de canola sintética afetada pelo diesel ou os óxidos de nitrogênio, elas não conseguiram reconhecê-lo. "O diesel não só adiciona um elemento à mistura, mas modifica radicalmente a química de todos os elementos voláteis do ambiente aonde a abelha se movimenta", diz Tracey Newman, co-diretor do estudo.
Este fenômeno "também poderia ser nefasto para muitas espécies de insetos", advertiram os cientistas. No caso dos insetos polinizadores, entre eles as abelhas, "estes efeitos teriam impactos econômicos e ecológicos de envergadura, particularmente se combinados com outros fatores de estresse", prosseguiu o estudo.
"A polinização é realmente crucial para a humanidade. Setenta por cento dos cultivos mundiais destinados à alimentação a necessitam, o que equivale a 35% da produção de alimentos no mundo", disse Newman. Em nível global, o valor econômico da polinização, levando em conta todos os animais, é calculado é 153 bilhões de euros anuais.
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Turistas se decepcionam ao encontrar memorial ao Dia D fechado

Local na Normandia está fechado pela paralisação do governo dos EUA.
Dezenas de rosas foram depositadas no local por visitantes.



Turista tiram fotos do portão fechadodo memorial na Normandia (Foto: Charly Triballeu/ AFP)
Turistas norte-americanos em visita ao cemitério do Dia D, na Normandia, norte da França, ficaram irritados ao descobrirem, depois de viajarem milhares de quilômetros, que o memorial de cruzes brancas estava fechado devido à paralisação do governo federal dos EUA.
Milhares de cidadãos dos EUA viajam à Normandia a cada ano para ver as praias e falésias onde soldados aliados fizeram sua primeira investida em território francês ocupado pelos nazistas, na imensa ofensiva em 6 de junho de 1944, conhecido como Dia D.
Há um ano do 70º aniversário da invasão, muitos vieram especialmente para visitar o Cemitério e Memorial Americano da Normandia, e encontraram os portões fechados por correntes.
"Devido à paralisação do governo dos EUA este local está fechado ao público", diz uma placa sobre o portão. Dezenas de rosas foram depositadas no local por visitantes.
A página na internet do órgão responsável pelo local disse que seus cemitérios e memoriais em países estrangeiros onde 125 mil norte-americanos morreram em guerras estavam temporariamente fechados por causa da interrupcão no financiamento.
Visitantes dos EUA na Normandia, alguns que alegaram ter planejado suas viagens por meses, culparam o oportunismo político de congressistas pelo impasse que os acabou impedindo de visitar o local onde seus ancestrais estão enterrados.
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Região com vestígio mais antigo de habitante das Américas, no Piauí, ainda é pouco visitada

Os vestígios mais antigos de habitantes das Américas remontam a 50.000 anos e teriam vindo da África. Assim afirma a arqueóloga franco-brasileira Niede Guidon, que dedicou sua vida a pesquisar a Serra da Capivara, no Piauí (nordeste), repleta de pinturas rupestres e celebrada em uma exposição em Brasília.
"Dificilmente exista um sítio com concentração tão grande arte rupestre", declarou à AFP esta arqueóloga de 80 anos que desde os anos 1970 chefia a missão franco-brasileira que realizou as grandes escavações no parque situado no interior do Piauí.
Antiga fronteira entre as florestas amazônica e atlântica, a Serra da Capivara atraiu uma civilização de caçadores e coletores que deixou um incrível acervo de arte no local.
TURISMO
A "Serra da Capivara" foi declarada Patrimônio da Humanidade em 1991 pela Unesco, mas apenas alguns milhares de turistas a visitam a cada ano.


Vista do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí

"Depois de muito esforço, temos 20.000 visitantes por ano. Qualquer patrimônio da Humanidade recebe milhões, e nós estamos preparados para receber milhões", explicou Guidon, desanimada com a falta de recursos para promover o imenso parque, próximo à cidadezinha de São Raimundo Nonato, que há anos tenta concluir a construção de um aeroporto.
Uma centena de peças do sítio arqueológico estão expostas desde quarta-feira em Brasília: cerâmicas, pinturas, restos de flechas e de animais extintos como a mandíbula de uma preguiça-gigante e restos do haplomastodonte, um parente do elefante.
"A ideia é promover um turismo cultural, histórico e natural que pode ajudar o desenvolvimento de áreas próximas aos grandes parques do Brasil, e especialmente a Serra da Capivara, que tem as infraestruturas mais modernas", com 172 sítios para visitar, uma natureza exuberante, um grande museu e laboratórios avançados, mas ainda pouco conhecido, explicou Jerome Poussielgue, encarregado de cooperação da delegação da União Europeia (UE).
A UE patrocina a exposição e um ciclo de conferências com a Unesco, o Instituto de Parques e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico brasileiros.
Guidon lembrou que o interior do Piauí é uma região extremamente pobre que ganharia muito com o turismo. A fundação que lidera as pesquisas no parque impulsiona projetos de desenvolvimento - como uma fábrica de cerâmica que reproduz as pinturas rupestres - que dão prioridade às mulheres.
"Queríamos ajudar o desenvolvimento de uma região onde as mulheres sofrem uma violência enorme", disse Guidon. Hoje as guaritas de acesso ao parque são guardadas por mulheres.
AMÉRICA
Cenas de animais, cerimônias, representações de caça, luta e até a vida sexual desses antigos povoadores americanos foram eternizadas em pinturas rupestres em 940 sítios arqueológicos situados entre os impressionantes cânions da Serra.
O primeiro vestígio humano - restos de carvão de fogueiras estruturadas - data de mais de 50.000 anos, explicou Guidon, filha de pai francês e nascida em São Paulo. "Até hoje é a data mais antiga" de vestígios humanos nas Américas, destacou. A teoria é de que teriam chegado da África.
A representação de arte rupestre mais antiga da Serra tem 29.000 anos, "isto é, quando começava na Europa e na África, começava aqui também. A pedra polida, com lascas, e a cerâmica", afirmou, orgulhosa.
As descobertas nesta serra ajudaram a questionar a teoria tradicional de que o homem teria chegado das Américas há 12 mil anos, vindo da Ásia, cruzando o estreito de Bering rumo ao Alasca.
Outros sítios nas Américas, como Valsequillo no México e Monte Verde no Chile, com indícios de populações com dezenas de milhares de anos, levaram os arqueólogos a supor que os moradores das Américas chegaram por várias vias e em várias épocas, explicou à AFP a arqueóloga Gisele Daltrini Felice.

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Lisboa é lembrada como destino ideal para 'escapar' no fim de semana

Capital de Portugal ganhou categoria do prêmio 'World Travel Awards'.
Cidade quer aumentar visibilidade e fluxo de turistas.


A Torre de Belém, um dos monumentos mais visitados de Lisboa (Foto: Daniel Feliciano/Creative Commons)
Lisboa, tachada de melancólica e decadente, procura enterrar clichês e se colocar na vanguarda turística mundial impulsionada por prêmios internacionais que a situam como a melhor cidade europeia para períodos curtos de viagem.
Sua relação qualidade-preço, a conjugação de sua vertente moderna e multicultural com notáveis atrativos históricos e culturais, além de sua boa acessibilidade, são os fatores que mais pesaram para que a capital portuguesa desbancasse outras cidades, afirma o diretor geral de Turismo da capital de Portugal, Vitor Costa.
Os prêmios "World Travel Awards", que recebem os votos de profissionais e consumidores de 171 países, consideraram Lisboa como o melhor destino europeu para uma escapada de fim de semana ("City Breaks"), "ganhando" de Londres, Madri, Paris, Roma, Veneza, Dublin e Istambul.
O prêmio, conseguido pela terceira vez em cinco anos, representa um novo respaldo que aumenta "a visibilidade" da capital portuguesa e gera um crescimento no fluxo de turistas, disse Costa, ressaltando a relação qualidade-preço da cidade.
Brasileiros estão entre os que mais visitam
Dos cinco milhões de estrangeiros que visitam anualmente Lisboa, se destacam, por ordem numérica, espanhóis, brasileiros, alemães, franceses, italianos, britânicos e americanos. Apesar de estar ainda longe do volume de outras cidades europeias, como Paris, Barcelona e Berlim, a capital de Portugal tem potencial para continuar sua tendência de crescimento entre o turismo estrangeiro.
A ampliação do terminal de grandes cruzeiros na foz do Rio Tejo e o lançamento de voos para vários destinos europeus através da popular companhia aérea de baixo custo Ryanair reforçam o perfil internacional de Lisboa.
Muito apreciada por seu clima suave e ensolarado, assim como por sua gastronomia, a capital dos esplêndidos mirantes ao Tejo e da original arquitetura do século XVI e arcaica abrange tanto o turismo de alto padrão quanto o de baixo custo.
Mas são justamente os hostels lisboetas - que oferecem preços a partir de 12 euros a noite - os que mais se sobressaíram por sua qualidade, segundo o portal "Hostelworld.com". O portal considerou quatro destes estabelecimentos como "os melhores do mundo".
"A implantação deste tipo de unidades de alojamento normalmente ajudou a reabilitar construções antigas no centro histórico e animar essa região", explica Costa.
Modernização
O melhor exemplo de um bairro antigamente degradado que floresceu com o dinamismo do turismo é o de Mouraria, berço do fado e de origem árabe. Sua reabilitação urbana através de fundos europeus incitou o investimento de muitos particulares que apostaram na recuperação de prédios com fins turísticos.
Os impactos econômicos que estes prêmios podem gerar em um país afetado por uma severa crise não são 'diretamente mensuráveis', segundo o diretor geral, lembrando, no entanto, o robusto aumento de turistas, um segmento que em seu total representa cerca de 14% do PIB português.
Lisboa, que conta com cerca de 600 mil habitantes, também goza de um enclave privilegiado que atrai ainda mais visitantes, principalmente milhares de surfistas e que fica perto da histórica Sintra e do famoso balneário de Cascais.

Baiano que nasceu com pescoço virado dá exemplo de superação para as pessoas

Cláudio Vieira se formou em contabilidade, virou suplente de diretor do Sindicato dos Contabilistas da Bahia e dá palestras motivacionais.


Baiano de Monte Santo foi ao Vaticano conhecer o Papa João Paulo II


Por problemas genéticos, Cláudio Vieira de Oliveira, de 37 anos, baiano de Monte Santo, nasceu com o pescoço virado para trás. O problema não impediu Cláudio de estudar e trabalhar. Após aprender a escrever com um lápis na boca, ele se formou em contabilidade e virou suplente de diretor fiscal do Sindicato dos Contabilistas da Bahia. Cláudio conta sua história em palestras motivacionais e dá exemplo para milhares de pessoas em todo o mundo.
"Comecei a me interessar pelos estudos aos seis anos, ao observar meus irmãos fazendo atividades escolares. Pedi à minha mãe que me colocasse na escola, mas ela se esquivava, pois tinha medo da reação dos alunos. Como persisti, ela procurou uma pessoa para me dar aula particular. Assim, aprendi o alfabeto e comecei a formar as primeiras palavras, tudo com a boca", disse Cláudio ao jornal Folha de S.Paulo.
Cláudio conta que em 2000 viveu um dos momentos mais emocionantes da vida, quando conheceu o Papa João Paulo II. A história do baiano foi contada por um amigo que escreveu ao Vaticano. Para Cláudio, a deficiência serve como motivação.
"Meu trabalho é dar palestras motivacionais em empresas. Acho que nasci designado a cumprir uma missão: ser exemplo de perseverança e superação. Mostro que podemos enfrentar todos os problemas e obstáculos. Temos que aceitar a vida e vivê-la. Gosto de sair com os amigos, danço, namoro, viajo, faço tudo. Essa motivação é fruto de minha família, que nunca me enxergou como um deficiente. Isso me fortalece", conclui Cláudio. 

Governo da Bahia e Passaredo farão parceria para promover turismo na Costa do Dendê


O Governo da Bahia, por meio da Secretaria Estadual do Turismo, e a companhia aérea Passaredo farão parceria para a promoção da zona turística Costa do Dendê, que reúne os destinos localizados no Baixo Sul. Na última semana, o diretor de Serviços Turísticos da Setur, Júlio Oliveira, esteve reunido com representantes da empresa e do trade de Valença e fez uma avaliação do voo semanal implantado há dois meses.
 “Com a chegada da alta estação, há a previsão de um crescimento significativo da taxa de ocupação do voo. Além disso, o secretário do Turismo, Domingos Leonelli, tem cobrado uma segunda frequência para viabilizar a operação”.
Oliveira complementa que serão realizadas ações promocionais em Valença e Morro de São Paulo, em Cairu, como press trips e famtours, que são viagens de familiarização dos destinos com operadores e jornalistas, assim como elaboração de material publicitário como folhetos e peças para a internet.